domingo, abril 12, 2015

CÂMARA MUNICIPAL F.C: - A NOVA ORDEM

Da direita para a esquerda Alexandre Arraes (Prefeito e mentor da equipe), Divona, Humberto Filho, Francisco Edvaldo, Luciano (Capitão), João Dias, Doval, Deval e Tico de Roberto

Da esquerda para a Direita Tião do Gesso (independente), Luiz Henrique (Capitão), Bringel Filho, Evilásio Mateus (centro), Aurismar Pinho, Genival da Vila e Camila Modesto.

Fiz uma montagem da nova ordem da Câmara de Vereadores de Araripina ou da Câmara Municipal Futebol Clube.
Dois times distintos.

O primeiro fora desfalcado de três atletas, não por problemas de contusões, dois por que mudaram de clube (e fortalecem o time da oposição) e agora vão partir para contra ataque. Outro que praticamente sem time, se diz independente, o que evidente terá logo que se decidir por outra agremiação para poder competir nesse campeonato político em pé de igualdade.
O primeiro – a equipe da situação – aparenta ter como líder o Presidente da Instituição que comanda toda parte de recursos destinados para o clube, além de presidir todas as decisões, sessões e reuniões que acontecem não só com os oitos membros da equipe, mas todos os outros componentes que compõem a oposição.
Na realidade o primeiro time, só toma decisões partindo do chefe do executivo, como acontecera no evento que reelegeu o presidente do clube para mais um mandato de dois anos.
E no segundo, o Câmara Municipal F. C. o time da oposição, quem dar as cartas?
Quatro membros do time são ligados diretamente a um ex-deputado e a sua esposa, a atual representante na Assembleia Legislativa de Pernambuco – ALEPE, a secretária do clube da oposição, única mulher a fazer parte da Câmara de Araripina,  ainda não se declarou e nem decidiu que partido irá tomar, para as disputas de 2016. Provavelmente tomará o mesmo destino dos outros e se juntará a um novato de peso, que certamente rompera com o chefe do poder executivo, que fez ataques públicos ao seu pai, um ex-prefeito e ex-deputado.
Só que nesse cenário, outra dúvida paira no ar: com a chegada do novato. O antigo capitão do time que entregou a faixa no dia da posse da nova mesa diretora, vem sendo assediado pelo o time adversário e as ofertas tentadoras que por hipóteses vem sendo cogitadas, tem criado um clima turbulento nas duas equipes. É que o capitão, que entregou a faixa para outro ser líder, pode se sentir diminuído no grupo, sem perspectivas de crescer, de alçar um voo mais alto. As decisões e as promessas podem pesar muito na hora de se fazer escolhas tão difíceis quanto estas, mesmo o torcedor não aceitando essas mudanças, que nos bastidores não acontecem como ele pensa.
Isolado das equipes vem um jogador solitário que busca se firmar na ideia de que ele está ali para defender os interesses dos torcedores (o povo) e que irá se juntar para defendê-los na hora certa. Tem a intenção de alçar um voo mais alto, mas ainda não decidiu a quem vai se juntar. Tem tido mesmo assim para quem pensa em algo maior, uma participação tímida dentro da câmara, mas todos foram unânimes em convidá-lo para compor suas equipes. Ele tem um espaço aberto para tomar suas decisões. Esperamos que não sejam precipitadas.
Portanto, estão aí, os dois clubes que pertencem a uma mesma casa, mais que se dividem em disputas diferentes, defendem ideias distintas e se enfrentam num campo de batalha para tentar vencer uma disputa que deveria beneficiar os seus torcedores, mas nunca isso acontece, porque cada uma (individualmente) tem também os seus interesses próprios.
Somos apenas meros expectadores.

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